Trinta anos se passaram até que, numa tarde, eu e minha esposa Léia, caminhávamos pelo calçadão do Flamengo, Rio de Janeiro quando vimos algumas pessoas pescando. Fiz um comentário que achava "legal" pescar e ela concordou dizendo que também achava.
"Que tal pescarmos?" Perguntei.
Ela topou!!
Compramos duas varas com molinetes, linhas, anzóis, chumbadas e fomos nós.
Em muito pouco tempo depois fui transferido para Ouro Branco-MG, depois Telêmaco Borba-PR. O jeito foi pescar em Pesque-pague. Óbvio, a tralha era outra e compramos novas varas, outros tipos de anzol, etc..
e, nesses "pesque-pague", compramos cadeiras, guarda-sol, outros tipos de vara, uma caixa maior, um isopor para bebidas....
....e a tralha crescendo.
Voltamos para o Rio em 2008.
Pescarias no Flamengo, Botafogo, Urca, Itacuruçá, São Sebastião e Santos-SP quando íamos ver os pais, os filhos e os netos.
terça-feira, 3 de março de 2009
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